Google exclui comunidade sobre Lei Maria da PenhaCarolina Mendonça, do A Tarde On Line Dirigente da Rede Risco Mulher Brasil e representante do Fórum de Mulheres do Mercosul/Brasil- Bahia, a jornalista baiana Vera Mattos afirma ter tido a comunidade Lei Maria da Penha: nº 11.340 - da qual é co-fundadora - excluída do site de relacionamentos Orkut, no último dia 16. Segundo Vera, a comunidade tinha 6.100 participantes e desenvolvia um papel importante no combate à violência contra a mulher, divulgando informações e acompanhando processos em todo o país. "Não entendemos nada (refere-se à outra fundadora da comunidade, Ana Maria Bruni), pois a comunidade, que já existe há cerca de três anos, se dedica à difusão da Lei Maria da Penha e presta esclarecimentos sobre como utilizar a norma legal e proteger as mulheres", relata Vera. A equipe de reportagem do A TARDE ON LINE acessou o site às 15h desta quinta-feira e, no momento, 40 comunidades relacionadas ao tema apareciam no Orkut. Um delas, inclusive, tinha o mesmo dono, mas tinha como moderador um outro nome e apenas 636 membros. Segundo Félix Ximenes, diretor de comunicação do Google no Brasil, empresa responsável pelo site, a pedido do Tribunal Regional Eleitoral, muitos perfis e comunidades estão sendo excluídos do Orkut por apresentarem conteúdo eleitoreiro. Segundo ele, esta pode ser uma hipótese para o ocorrido com a comunidade de Vera. No entanto, a empresa ainda não tem como se pronunciar sobre o assunto, já que será necessária uma pesquisa para identificar a comunidade e averiguar o que pode ter acontecido para a página ter saído do ar. O diretor de comunicação afirmou ainda que a pesquisa seria iniciada imediatamente, mas antecipou que consta do Termo de Serviço e Uso do site Orkut, que o Google tem liberdade para excluir perfis e/ou comunidades sem aviso prévio e sem obrigação de dar explicações aos usuários. Segundo o tópico 8.3 do Termo de Serviços do Google: "O Google se reserva o direito (mas não tem qualquer obrigação) de pré-selecionar, rever, marcar, filtrar, modificar, recusar ou remover qualquer ou todo Conteúdo de qualquer Serviço". //////////// / A página do jornal A Tarde aceita comentários Ana Maria C. Bruni Fundadora em Setembro de 2006 da 1ª Comunidade no Orkut sobre a Lei 11.340 - Lei Maria da Penha a 1ª Comunidade a postar a lei na íntegra. Jornalista Vera Mattos Presidente da Fundação Maria Lúcia Jaqueira de Mattos Dirigente da Seção Bahia - do Capítulo Brasil do Fórum de Mulheres do Mercosul |
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Um comentário:
Nossa Constituição Federal (a Carta Maior) de nossa República é clara: A todos é assegurado o direito de propriedade. Será que a Google esqueçeu disso, ou resolveu ignorar (digno de punição, previsto em lei). Num país sério o ocorrido já teria havia sido aplicadas sanções previstas em lei. Ora vivemos numa "Democracia (Ditadura disfarçada)". Quando excluiram a Comunidade da nossa Amiga Ana Maria C. Bruni (Lei Maria da Penha), hipócritamente condicionado a uma norma inconstitucional chamado de (Termo de Uso), essa organização acha-se no direito de privar do direito que outrora outorgado por ela mesma a usuários, diga-se de passagem, onde ela abrindo o espaço com no mínimo de educação se no caso supracitado teria a obrigação de informar à citada usuária o porque da exclusão e solicitar sua compreensão (digo em caso de educação, se houvesse por parte da Google), o que não houve é claro. Em terceiro lugar, o respeito aonde foi parar para com os divulgadores do respectivo serviço (se fosse pago ele agiria da mesma forma?), agora se faz acepções de pessoas? Creio que a Google tornando esse espaço dísponível da forma que faz deveria respeitar-nos e no mínimo nos comunicar de qualquer situação a respeito desses assuntos. ora não é própria Constituição que nos aasegura o direito de defesa. Não poderia então nossa irmã (Ela também é filha de deus, e como tal mereçe respeito) ser consultada e informada a respeito de qualquer decisão que a citada empresa tomou a respeito do espaço que a deram gratuitamente, ou não? Fica a pergunta: Google vocês agiram assim comigo também? Estou agora temeroso de utilizar vossos serviços, gastar semanas, meses às vezes anos de trabalho e expô-los nos meus espaços fornecido pelo Deus Altíssimo através de vocês e vós irresponávelmente execrarem-me soberbamente dos meus Direitos Constitucionais e de Filho de Deus, sem ao menos ser comunicado como covardemente, para não dizer (maleducadamente, arrogantemente, prepotentemente, inconstitucionalmente...). Como usuário de seus serviços necessito urgentemente de uma resposta. Ou será que sou apenas um fantoche (a nível de usuário), para vocês se promoverem em cima de meu sofrimento como fizeram com a Ana da Comunidade Lei Maria da Penha. Aonde está o Direito de Liberdade de Expressão previsto em Lei. Até o Santo Criador, nos assegura tal direito. Ele diz: "Amo a liberdade, por isso faço todas as coisas livre", Ele (Deus) quer ser amado livremente e não nos rechaça o direito de escolha. Porque a Google age então assim conosco, não foi só com a Ana, foi comigo também. Me atinge o que a Google fez com a Ana (fortemente fui atingido). A mulher mereçe nosso respeito (não por ser mãe, pois pai e mãe têm o mesmo valor diante de Deus), mas por ser criatura do Deus Altíssimo e como tal deve ser tratada. Respeite-nos Google. SEria machismo (nenhum sectarismo concorre para o crescimento de nenhum sistema, seja institucioanl, seja organizacional, seja familiar). Direitos iguais meus caros. Estamos de olho em vocês, não produzam innimigos contra vós mesmos. Isso é que vocês estão construindo em torno de vocês, agindo desta forma. Respeite-nos. Exigimos isso. E mais: Providenciem rapidamente a reparação do dano causado.
"Machado pequeno é que derruba coqueiro alto", não confie demais no poder do seu braço, ele pode te decepcionar. Na Bíblia diz "Maldito o homem que confiar na força do seu próprio braço". Cuidado irmãozinho com suas atitudes.
Adilson
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